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Instituição Creche e desenvolvimento infantil
A creche é um universo promotor da construção de uma rede de cuidados que abrange toda a família. Desenvolve um papel significativo no acolhimento e educação das crianças, mostra um mundo de novas experiências, o que possibilita a ampliação de seus horizontes. Essa instituição tem um importante papel na vida dos pequenos e dos pais, papel este que contribui no desenvolvimento da primeira infância.
A inserção da criança nesse novo ambiente
A inserção da criança na creche precisa ocorrer de forma gradativa e a esse movimento damos o nome de período de adaptação. Durante a adaptação, a equipe da creche recebe a criança (e sua família) nesse espaço que foi pensado para ela, de acordo com a faixa etária, mas ainda tão desconhecido. Nesse período, a criança descobre esse novo ambiente em todas as suas cores, cantos e encantos por meio da observação do espaço, dos adultos e das outras crianças que, até então, não faziam parte de seu cotidiano.
A família também passa pela adaptação
É importante que a família se sinta segura na escolha da creche. Para que essa relação de confiança seja estabelecida entre todos os envolvidos, é necessário que os pais tenham contacto com os professores e a rotina que envolve o educar e o cuidar. Assim, se sentirão seguros e acolhidos em um momento que se configura como a primeira experiência de separação entre pais e filhos após o nascimento. Será por meio da troca com a família que a equipe da creche dará início a essa aproximação, inserindo-a nesse contexto colectivo, mas que não pode deixar de olhar o individual e a especificidade de cada um, com seus desejos e necessidades.
Pais, o que observar na escolha de uma creche?
Dentre os aspectos a serem observados como: o ambiente das salas, seu arejamento, a área externa e se o projecto político pedagógico da instituição está de acordo com a opção familiar, é importante que se atentem para as propostas de exploração desses espaços e como as interacções vão sendo estabelecidas entre crianças x crianças e crianças x professores. Por isso, é recomendado que as famílias visitem esses espaços em dias e horários de circulação de crianças, ou seja, nos momentos de realização das acções de educar e cuidar e que vão apresentar dinâmicas diferentes, que variam de acordo com as especificidades de cada faixa etária.
O que a creche pode ensinar?
Entenda quais são as experiências de aprendizagem para crianças até 3 anos e saiba como cada uma delas influencia no desenvolvimento infantil
A ideia de um currículo para a Educação Pré-Escolar nem sempre foi aceita. O termo, porém, ganhou força na última década, quando passou a ser de facto compreendido como um conjunto de práticas intencionalmente planejadas e avaliadas - um projecto pedagógico que busca articular experiências e saberes da criança para inseri-la na cultura, capaz de prepará-la para encarar o Ensino Primário da melhor maneira possível.
Para Jean Piaget (biólogo, psicólogo e epistemólogo suíço, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX), o sujeito constrói seu próprio conhecimento, processo que se dá a partir da interacção com os outros e com o mundo dos objectos e das ideias. Por isso, o currículo da creche deve apontar quais experiências de aprendizagem são fundamentais para o desenvolvimento da criança, levando-se em conta as principais conquistas deste período, como a marcha, a linguagem, a formação do pensamento simbólico e a sociabilidade.
Um projecto pedagógico bem elaborado e profissionais capacitados irão orientar as acções e definir os parâmetros de desenvolvimento dos meninos e meninas.
1. Exploração dos objectos e brincadeiras
O brincar é o principal modo de expressão da infância e uma das atitudes mais importantes para que a criança se constitua como sujeito da cultura.
Quando brinca, a criança usa seus recursos para explorar o mundo, amplia sua percepção sobre o ambiente e sobre si, organiza o pensamento, além de trabalhar seus afectos e sensibilidades. Entre 0 e 2 anos, os bebés praticam os chamados jogos de exercício - as brincadeiras sensório-motoras designadas por Piaget, como quando os pequenos descobrem novos objectos ou imitam os gestos corporais e vocais de seus parceiros mais experientes, colocando em acção um conjunto de condutas que os ajudam a desenvolver suas potencialidades.
Por isso, desde o berçário, o professor deve observar e registar as acções das crianças ao longo da brincadeira para propor desafios diferenciados, de acordo com a idade e a situação. O controle do corpo, os movimentos, as expressões e a exploração dos cantinhos - espaços da creche intencionalmente organizados para propor desafios - motivam os pequenos.
A partir dos 2 anos, as brincadeiras tradicionais, como as cirandas, são facilmente aprendidas e o faz-de-conta propicia a criação por meio de uma negociação de significados e regras compartilhadas. Quando brincam de faz-de-conta as crianças analisam aspectos da vida cotidiana e conquistam espaços de poder que as auxiliam a confrontar o mundo e os adultos. E é o faz-de-conta uma das principais marcas da entrada da criança no jogo simbólico, no universo da cultura e da sociabilidade.
Orientações
- 3 a 9 meses: Apresenta às crianças brinquedos visuais e sonoros, os quais chamem a atenção para os movimentos dos olhos, das mãos, dos pés. Brinca de bater palminhas, auxilia a criança em seus movimentos e depois incentiva para que façam sozinhas dentro das possibilidades da faixa etária.
- 9 meses a 2 anos: Propõe brincadeiras diárias de esconder; encaixar peças; construir pistas; experimentar as propriedades dos objectos: quais rodam e quais não, quais flutuam e quais não, quais são duros e quais são moles; jogar bola; cirandar; imitar gestos motores e vocais dos companheiros.
- 2 a 3 anos: Brincar todos os dias é fundamental. Organiza cirandas e brincadeiras de roda; brincadeiras de esconde-esconde; pega-pega; jogos com bola; faz-de-conta com uso de fantasias, marionetes e reprodução dos fazeres adultos.
2. Linguagem oral e comunicação
A linguagem é um bem cultural e é através dela que o pensamento humano se organiza. Na Educação Pré-Escolar é preciso garantir a constituição de sujeitos falantes por meio das brincadeiras, das cantigas de roda, dos jogos e na interacção com os outros. No dia-a-dia da creche é preciso trabalhar a expressividade das crianças intencionalmente.
A fala é o principal instrumento de comunicação dos pequenos com os professores e seus colegas. Desenvolver a oralidade, portanto, é uma das habilidades esperadas nos primeiros anos de escolaridade.
Para dominar a oralidade, os pequenos colocam em jogo muitas competências, como informar factos, descrever, narrar, explicar, transmitir uma informação a outra pessoa, contar acontecimentos passados, manifestar opiniões, concordar e discordar, predizer, prever, levantar hipóteses, manifestar dúvidas, expressar sentimentos e emoções. Mesmo os bebés são capazes de compreender o que se passa ao redor, antes que comecem a falar. As interacções sociais são fundamentais para que os gestos e balbucios evoluam para expressões orais concretas, e o professor tem o dever de acompanhar e estimular todo este processo.
Quanto à linguagem escrita, é o adulto quem mostra às crianças o significado dos livros. Antes mesmo da apreensão dessa linguagem, portanto, as crianças devem ter contacto com materiais impressos - seja ouvindo histórias, seja manuseando-os. O objectivo é ampliar o repertório das crianças e ajudá-las a organizar melhor o pensamento.
Lê histórias para as crianças, escreve as histórias contadas oralmente pelos pequenos para que eles produzam seus primeiros textos, estimula a comunicação em grupo, valoriza as garatujas e ensina a escrita do nome próprio ainda na pré-escola. A creche deve, também, ser uma porta para a descoberta da funcionalidade da escrita, que desperte a curiosidade e estimule o início do que será adiante desenvolvido como comportamento leitor. Segundo o psicólogo Lev Vygotsky (psicólogo, proponente da Psicologia histórico-cultural. Pensador importante em sua área e época, foi pioneiro no conceito de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interacções sociais e condições de vida), é preciso fruir a linguagem que se usa para escrever e, portanto, as práticas de leitura são imprescindíveis na vida diária dos bebés.
Orientações
Berçário (3 a 9 meses – fazer uma adaptação das actividades apresentadas para a faixa etária; 9 meses a 2 anos) e Minigrupo (2 a 3 anos) - O contexto rico de interacções estimula a criança a expressar seus desejos, sentimentos e necessidades por meio dos gestos, balbucios e das situações colectivas de comunicação. Organiza rodas de conversa e actividades de observação e conta histórias. Deixa, também, que as crianças imitem os colegas e aprendam a organizar instruções para as próprias brincadeiras, seguindo receitas e regras.
3. Desafios corporais
Esta proposta trata de um ponto importante de desenvolvimento. Embora os bebés se movimentem desde o nascimento, um longo caminho de aprendizagem precisa ser percorrido para que a criança domine seus movimentos, atribua significações a si, aos outros e ao mundo. As acções reflexas são, aos poucos, substituídas pela complexidade do sistema de coordenação motora - o que pode ser amplamente estimulado pelas brincadeiras e na organização dos cantos na creche, que oferecem obstáculos e desafios à movimentação.
Assim como no desenvolvimento da linguagem, o movimento pode também introduzir a criança no mundo simbólico. É um acto cultural, no qual as crianças tanto imitam, quanto criam. Conhecer o corpo inclui trabalhar diferentes áreas, como as ciências e as artes.
Por isso, o professor deve reconhecer os movimentos da criança sem considerá-los "indisciplina", mas registar os avanços motores. É indispensável, portanto, que a escola ofereça espaços para a criança rolar, sentar, engatinhar, andar, correr, saltar, segurar objectos e arremessá-los, manipulá-los e encaixá-los.
Mantenha a regularidade das propostas que envolvem os desafios corporais e introduza, se possível, actividades esportivas, de dança e circenses ao cotidiano da creche.
Orientações
- 3 a 9 meses: fazer uma adaptação das actividades apresentadas para a faixa etária.
- 9 meses a 2 anos: Estimula que os pequenos explorem diferentes espaços através de diversos movimentos, como engatinhar, sentar, manipular objectos, arrastar-se, rolar (circuito de obstáculos: túneis, passar por baixo de..., pneus etc.). A partir da conquista da marcha, as crianças podem aprender a correr, saltar, pular, subir e descer com maior autonomia.
- 2 a 3 anos: Propicia a exploração dos desafios oferecidos pelo espaço por meio da coordenação entre movimentos simultâneos. Ofereça, também, orientação corporal com relação às noções de frente, atrás, em cima, embaixo, dentro e fora.
4. Exploração do ambiente
Para que as crianças possam aprender e agir sobre o ambiente em que estão inseridas, os cinco sentidos são mobilizados. Desde muito pequenos, os bebés são curiosos e observadores e a creche é o lugar para transformar esta curiosidade em conhecimento - sobre os animais, as plantas, os lugares, a tecnologia e o comportamento humano.
Nesta proposta, os pequenos desenvolvem as habilidades para compreender o mundo físico e o social, atribuir explicações para os fenômenos da natureza e da sociedade em que vivem. Começam levando praticamente todos os objectos à boca e, aos poucos, tornam-se capazes de interpretar, de modo bastante particular, fenómenos complexos, como a diferença entre o dia e a noite.
Para tanto, estimula a observação, a construção de problemas de investigação e faça com que as crianças criem, no dia-a-dia, hipóteses a serem desvendadas. Na pré-escola, os pequenos devem saber como observar fenómenos constantes e esporádicos, distinguir luz e sombra, quente e frio, liso e áspero, escolher critérios de classificação dos objectos, completar modelos e reconhecer materiais diferentes. Brincadeiras, experiências e jogos que envolvam estes conhecimentos são actividades fundamentais.
Orientações
- 3 a 9 meses: É o momento de passear ao ar livre. Deixar que o bebé sinta o sol, o ar, o cheiro do ambiente, os barulhos entorno, sempre nomeando cada um deles para que ouçam e sintam a vibração.
- 9 meses a 2 anos: Proponha brincadeiras com água, areia, terra e pasta de maisena para a exploração de texturas e propriedades dos materiais, como a temperatura e a consistência. Faça com que as crianças reconheçam sons altos e baixos, propicia as explorações de cheiros com alimentos e objectos e apresente situações que ilustrem reacções de causa e efeito, por meio de brincadeiras e interacções.
- 2 a 3 anos: Deixa que os pequenos actuem sobre objectos e materiais sob sua orientação. Estimula a criação de misturas; a observação de diferenças e semelhanças entre objectos; a elaboração de problemas simples; a convivência com regras; assim como a comparação de características físicas de lugares, pessoas e animais.
5. Identidade e autonomia
A criança se reconhece como tal a partir do reconhecimento do outro. À medida que são atendidos em suas necessidades básicas, os bebés identificam as pessoas que cuidam deles e aprendem a localizar-se no ambiente. Reconhecem que são distintos do restante do mundo ao levar os próprios pés e mãos à boca, antes dos seis meses. Em seguida, passam pelo reconhecimento da própria imagem no espelho, uma passagem fundamental para diferenciar o "eu" do outro.
Nas experiências de cuidado na creche, as crianças aprendem a vestir-se, pentear-se, alimentar-se e fazer sua higiene. Além disso, aprendem a sentir-se bem com esses hábitos. O professor - que é o principal parceiro da criança nas acções de autocuidado e precisa estar ciente do conteúdo simbólico de cada um desses hábitos - deve propiciar actividades contínuas de estímulo à autonomia, pois é com essas experiências que a criança entende as capacidades e inabilidades humanas e compreende as diferenças entre as pessoas como elementos de legitimidade. Com isso, os pequenos constroem sua forma de perceber e reagir às mais diversas situações, de acordo com possíveis regras de sociabilidade.
Na creche, a criança precisa aprender a lidar com a própria segurança. Espera-se que ao final da pré-escola os pequenos tenham hábitos regulares de higiene pessoal, controlem os esfíncteres - abandonando as fraldas por volta dos 2 anos - e auxiliem o adulto a vesti-la. Entre 2 e 3 anos, que expressem suas preferências, alimentem-se com talheres, não coloquem a mão suja na boca, não manuseiem objectos pontiagudos e busquem o próprio conforto. Por isso, a alimentação, a limpeza e organização dos espaços da escola, o conforto dos ambientes, as aprendizagens colectivas e as brincadeiras com água são pontos importantes, que precisam ser amplamente planejados pelos educadores.
Orientações
Berçário (3 a 9 meses – fazer uma adaptação das actividades apresentadas para a faixa etária; 9 meses a 2 anos) e Minigrupo (2 a 3 anos) - Organiza jogos interactivos com adultos e crianças; faz com que os pequenos se familiarizem com a própria imagem corporal; estimula a comunicação com diferentes parceiros; ensina a apropriação de regras de convívio social e de hábitos de autocuidado; dialoga para ajudar as crianças a solucionar dúvidas e conflitos e para que reconheçam e respeitem as características físicas e culturais dos colegas.
6. Exploração e linguagem plástica
As crianças pequenas observam e actuam no mundo com curiosidade, sem obedecer a padrões previamente estabelecidos. O contacto com as linguagens plásticas desde bebés estimula a capacidade de explorar formas, cores, gestos e sons. Para agir de forma produtiva, é fundamental valorizar a atitude investigativa dos pequenos. Uma creche com ambiente favorável e professores conscientes de que o processo dos pequenos é mais importante do que os produtos resultantes deste processo tende a formar crianças mais abertas a desafio expressivos e, portanto, às artes.
A creche deve propiciar muitos momentos de pesquisa, experimentação e variedade de materiais e suportes - que devem ser apresentados às crianças antes da realização de cada actividade. O trabalho frequente com melecas, giz, tintas feitas à base de pigmentos naturais, em cartazes, nas paredes da creche ou em folhas de papel é essencial.
Orientações
- 3 a 9 meses: Esse é o momento de trabalhar com o Tapetinho das Sensações. Além de valorizar as sensações no momento do toque é importante também mostrar as cores que constam no tapete.
- 9 meses a 2 anos: Propicie o acesso a diferentes manifestações do campo visual - desenho, pintura, fotografia e estimule o reconhecimento e a exploração das primeiras marcas gráficas.
- 2 a 3 anos: Nessa fase a criança forma um repertório de imagens de referência. Por isso, proponha diversas experimentações artísticas com melecas, tintas e misturas, valorize as garatujas e faz com que os pequenos reconheçam os próprios desenhos e explorem as relações de espacialidade.
7. Linguagem musical e expressão corporal
Por volta dos vinte dias de idade os bebés são capazes de reconhecer a voz materna. Antes disso, no entanto, já estão imersos no mundo sonoro e conseguem distinguir a voz humana de outros ruídos. O primeiro contacto com a música, nas cantigas e brincadeiras maternas, é essencial para que a criança crie vínculos - fenómeno que tende a ampliar-se no berçário, quando o bebé conhece uma profusão de sons e o professor abre um novo canal comunicativo. As músicas ligadas a gestos e a brincadeiras tornam-se fontes inesgotáveis de exploração. Com alguns meses de vida, a criança passa a chacoalhar, bater e interagir com objectos diversos, em busca de novos sons.
Para que os pequenos desenvolvam percepções de timbre, duração, altura ou intensidade sonora - mesmo que não saibam nomear essas características na creche - o professor deve cantar muito, tanto para o bebé, quanto nas actividades em grupo, além de estimular os pequenos a ouvir música, independentemente da idade. O professor tem a responsabilidade de ampliar o repertório das crianças, apresentar canções regionais e folclóricas. Assim que possível, deve organizar momentos para que as crianças acompanhem o canto e utilizem instrumentos, batam palmas ou façam gestos, sem exigir o ritmo exacto. Desde cedo, os pequenos são capazes de reconhecer suas canções favoritas pelo movimento corporal. Jogos musicais, canções, parlendas e trava-línguas são boas actividades cotidianas.
Orientações
- 3 a 9 meses – fazer uma adaptação das actividades apresentadas para a faixa etária;
- 9 meses a 2 anos: Valoriza os momentos de percepção e de reacção aos sons ambientes, o reconhecimento de vozes familiares e de músicas favoritas pelo movimento corporal, a produção de sons ao bater, sacudir ou chacoalhar objectos, assim como a utilização do corpo e da própria voz.
- 2 a 3 anos: Proponha desafios de canto - individuais ou em grupo -; jogos e brincadeiras musicais. Relaciona a música com a expressão corporal e a dança e ensina às crianças como identificar silêncios, pausas, sons da natureza, da cultura e passagens sonoras. Estimula-os, também, a escolher suas canções favoritas.
É de suma importância repensar sobre o papel verdadeiramente educativo das creches e sua importância em relação ao futuro das crianças. E, para um bom funcionamento da creche em toda sua amplitude, é preciso ter professores que estejam comprometidos com a prática educacional e cientes do seu papel na sociedade.
O trabalho direto com crianças pequenas exige que o professor tenha uma competência polivalente.
Este carácter polivalente demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla do profissional que deve tornar-se, ele também, um aprendiz, deve reflectir constantemente sobre sua prática, debater com seus pares, dialogar com as famílias e a comunidade e buscar informações necessárias para o trabalho que desenvolve.
Fontes:
https://portal.fiocruz.br/noticia/creche-e-desenvolvimento-infantil
https://novaescola.org.br/conteudo/117/creche-pode-ensinar
Texto adaptado por: Profª Eline Ap. Zulian Delázari